O que a ciência nos diz sobre as últimas alegações com relação aos suplementos para perda de peso (Parte 4)

Finalizando nosso artigo, agora você tem 10 duvidas a menos sobre o processo de emagrecimento. Se você não leu nossos posts antigos vale a pena entrar na nossa pagina e ler o artigo na integra. Agora vamos a última pergunta:

1 A forscolina é o suplemento de perda de peso do futuro?

Talvez. A forscolina é produzida pelas raízes de uma família de plantas coleus cultivada na Índia, Tailândia e partes do sudeste da Ásia. A hipótese é que a forscolina pode aumentar a ativação do hormônio-sensível a lipase, uma enzima que aumenta a quebra de gordura e, portanto, melhora a oxidação de gordura. Embora haja apenas um estudo publicado sobre a forscolina, os resultados positivos sugerem que mais estudos são necessários para determinar as dosagens ideais para o uso deste suplemento para o metabolismo da gordura.

Uma pessoa pode estar gorda e saudável? Sim. Embora seja verdade que as pessoas que apresentam uma maior massa de gordura têm um risco maior de doença cardiovascular, pré-diabetes, diabetes do tipo 2 e pressão arterial, a gordura corporal ou índice de massa corporal (IMC) não devem ser vistos de forma independente. Pessoas que são obesas, mas ativas podem realmente ter um risco menor de mortalidade do que aqueles indivíduos que apresentam um peso normal, mas que são sedentários (LaMonte & Blair 2006).
Como regra geral, as pessoas obesas e fisicamente inativas têm demonstrado o maior risco de mortalidade. Quando as pessoas com IMC semelhantes são comparadas, aqueles com maior aptidão cardiorrespiratória tendem a ter um risco menor de mortalidade, especialmente em comparação aos indivíduos que não são fisicamente ativos. Portanto, mesmo a melhora da ACR pode reduzir o risco de uma redução do IMC independente de mortalidade.

Referências
Colin Carriker, MS e Len Kravitz, PhD
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References
Bray, G.A., et al. 2012. Effect of dietary protein content on weight gain, energy expenditure, and body composition during overeating. The Journal of the American Medical Association, 307(1), 47–55.
Bray, G.A., Nielsen S.J., & Popkin, B.M. 2004. Consumption of high-fructose corn syrup in beverages may play a role in the epidemic of obesity. American Journal of Clinical Nutrition, 79(4), 537–43.
Jeukendrup, A. E., & Randell, R. 2011. Fat burners: Nutrition supplements that increase fat metabolism. Obesity Reviews, 12, 841–51.
Kris-Etherton, P.M., Harris, W.S., & Appel, L.J. 2002. Fish consumption, fish oil, omega-3 fatty acids, and cardiovascular disease. Circulation, 106, 2747–57.
LaMonte, M.J., & Blair, S.N. 2006. Physical activity, cardiorespiratory fitness, and adiposity: Contributions to disease risk. Current Opinion in Clinical Nutrition & Metabolic Care, 9 (5), 540–46.
WHO (World Health Organization). 2011. Overweight and obesity.www.who.int/mediacentre/factsheets/fs311/en/; retrieved Jan. 24, 2012.

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